Outro fator é o desconforto ou medo de falhar, que leva muitas pessoas a se sentirem intimidadas em ambientes de academias ou receosas de não conseguir seguir adiante. 

A falta de resultados visíveis também pode ser desmotivadora, especialmente quando o progresso em termos de perda de peso ou ganho de força demora a aparecer. Além disso, o desconhecimento sobre como começar de maneira segura e eficaz, ou sobre quais exercícios são mais adequados para objetivos específicos, contribui para a inação.

Dores crônicas ou lesões preexistentes são outro grande empecilho, principalmente se a pessoa não tiver orientação adequada. Um estilo de vida sedentário, caracterizado pelo hábito de passar muito tempo em atividades como assistir TV ou usar dispositivos eletrônicos, também dificulta a adoção de uma rotina ativa.

Por fim, a falta de apoio social, seja de amigos, familiares ou colegas, pode tornar o processo mais solitário e difícil, dificultando a persistência na atividade física.

Priorizar a atividade física como um dos pilares da saúde física e mental sempre foi uma das batalhas mais desafiadoras enfrentadas por profissionais de saúde no cuidado da população em geral.

No entanto, já estivemos mais distantes desse objetivo. Hoje, a informação, acessível diretamente pelo celular, tem desempenhado um papel crucial ao mover as pessoas nessa direção.

Com o aumento do acesso a conteúdo sobre os benefícios do exercício, mais pessoas estão se conscientizando da importância de integrar a atividade física em suas rotinas diárias, facilitando o trabalho dos profissionais de saúde na promoção de um estilo de vida mais saudável.